Como é difícil falar de si mesmo. Não sei por onde começar... começarei com essa linda canção: “Eu caçador de mim”, onde porem, devemos começar essa “caça” de nossa identidade? Devemos ter nosso projeto de vida, ou seja, todos nós devemos ser capazes de ter uma visão de como queremos que nossa vida venha ser. Tentei organizar minha vida realizando projetos de longo a curto prazo. Meu primeiro projeto de vida foi descobrir a minha verdadeira vocação, a vocação da vida matrimonial, a vocação de ser mãe. Minha primeira experiência de educar, educar a mim mesmo para receber o outro ( esposo, filhos), daí surgiu o segundo projeto de vida enquanto profissional me aperfeiçoar, me preparar para fazer a faculdade de pedagogia. No decorrer da faculdade percebi a importância dessa caminhada, devemos às vezes parar e pensar em nós mesmo como pessoas, como individuo e como ser humano que ocupa lugar neste mundo.
Sou alguém, com história de vida, alguém, que neste momento, está confrontada com um conjunto de situações em minha existência, sobretudo, alguém que tem idéias, projetos, sonhos e esperanças.
Apesar de não estar inserida em sala de aula, tenho ciência que não importa a minha profissão sou e sempre serei uma educadora. No meu trabalho atual (secretária) também tenho a responsabilidade de educar e construir conhecimento juntamente com os de mais profissionais.
Sou uma pessoa que tenta transmitir o conhecimento adquirido, aprendendo com o outro seus valores, conhecimentos e diversas culturas diferentes que nos ajuda a crescer como pessoa, profissional e em grupo.
Acredito muito no professor, no professor transformador, no que vive a cidadania dentro e fora da sala de aula.
Para isso é imprescindível que tenhamos a ciência límpida e madura do papel que devemos ter diante dos educandos de suas famílias e de toda a comunidade onde a escola está inscrita.
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